A conversão ocorreu em 1986, quando o conjunto de edifícios estava vazio. O matadouro remonta ao last do século XIX.
Créditos: andarilho.pt
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Hoje, borram-se os vestígios da antiga função de matadouro “no meio de tanta arte que desde então se criou”. Portanto, a reação dos visitantes é muito diferente.
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“Aconteceu um pouco de tudo. Algumas pessoas não se sentem confortáveis no espaço. No entanto, a maioria está entrando em contato com a realidade de que podemos transformar “a alma” do espaço.”
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A sala central é ao ar livre e possui um telheiro acompanhando uma longa parede. É um dos lugares que mais chama a atenção. Noutra sala encontram-se máquinas de corte de pedra porque a remodelação visa sobretudo apoiar a criação de esculturas em pedra.
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A associação apoia residências artísticas. A presença de artistas estrangeiros é frequente. Qualquer outra pessoa também pode vir visitar “desde que isso seja previamente combinado. As nossas portas estão abertas a artistas ou interessados em escultura.
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Para saber um pouco mais sobre como trabalhamos a escultura em pedra e o processo de transformação da rocha decorative nessa região.”
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Rapidamente percebemos o resultado de muitas experiências no processamento da pedra, pois além da matéria-prima, a sala está repleta de esculturas espalhadas por todos os lados.
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“Estamos no mercado há 35 anos e muitas esculturas passam por aqui. Deixam para trás projetos que realizam ou obras que não querem expor de imediato. Ou é um curso de estudo e não uma tese.
Existe uma grande variedade de esculturas incompletas com erros e outras acabadas ir morar em outro lugar. Ainda há alguns que fazem parte do nosso legado pessoal.”
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O Pó de Vir a Ser materializa-se de inúmeras formas surpreendentes ao ar livre, no meio da relva ou em pequenos compartimentos cobertos que funcionam como galerias perdidas no tempo. Esperando o pó se formar.
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Évora: matadouro centenário, o Pó de Vir a Ser integra o programa Antena1 eu vou lá e eu venho e a transmissão deste episódio pode ser ouvida aqui.